"um embrião cansado invade a escuridão da caverna procurando uma saída. escuto o eco rebatido nas paredes da carne, refletindo no olho, o desespero da solidão. a preguiça é o sono dos mortos. minha euforia necessita de calma, e minha calma, de euforia. que se foda o resto do resto da sobra do que resta. o restante é o que eu quero. o amor do instante é o instante em que estamos perto da batida perfeita. os olhos são o início do real. meu cigarro tem um tempo de vida. minha vida necessita de um cigarro. o que fazer? o que comer? será que minha mãe tá certa? definitivamente, não. precisso de um coração que bata descompassado, sem ritmo e sem melodia. não quero a batida perfeita. quero o descompasso.
me dê uma pista, uma lágrima, mas me dê algo."
me dê uma pista, uma lágrima, mas me dê algo."
que coisa mais linda!
ResponderExcluirfui tu?
nao fica mais tanto tempo sem escreve!
te amo!