ELA abriu a porta e entrou devagarinho, no escuro, sem nenhum suspiro, sem nada. Tirou os sapatos, ficou só de meia - listrada. A única luz que entrava no apartamento vinha da janela, do nono andar - que não tinha persiana - de onde se via a lua, gigantesca e gorda, amarela. Ela caminhou até o quarto, acendeu um cigarro e ficou olhando para a cama - de casal, bagunçada - onde o corpo nu de uma mulher descansava. A luz só iluminava um pedaço do rosto, o seio esquerdo com o mamilo duro, a barriga e as pernas - abertas. Ela ficou horas ali parada, admirando, tragando suavemente o cigarro. Depois, pegou um papel e fez um esboço do que via. Silenciosamente, foi até a cama e deixou o desenho ali. Saiu sorrateiramente, colocou os sapatos e foi embora.
ELA acordou, estava pelada, sozinha, com o sol batendo no rosto. Olhou para o lado e viu um desenho, de uma mulher encostada em uma parede, de pé, sem sapato, usando meias listradas. Confusa, levantou-se da cama, ascendeu um cigarro e foi até a sala. A porta estava entreaberta.
ELA acordou, estava pelada, sozinha, com o sol batendo no rosto. Olhou para o lado e viu um desenho, de uma mulher encostada em uma parede, de pé, sem sapato, usando meias listradas. Confusa, levantou-se da cama, ascendeu um cigarro e foi até a sala. A porta estava entreaberta.
surpreendente e doce. adorei!
ResponderExcluiradoro quando tu escreve e adoro teu cheiro de bebê!
beijos
isso é bom... mto bom... bom mesmo, hein!
ResponderExcluirpuxa vida.
meu deeeus, muito bom! adorei.
ResponderExcluirtu tem que escrever mais.
(é a Shê)
beijão
wwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwooooow!!!!!
ResponderExcluirmuuuuucho booom!
mucho boom!!
beijo manuda!!!!
camilinha te ama
gostei :)
ResponderExcluiracender de cigarro, é sem s.